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Lua Nova Outubro de 2018

  • Foto do escritor: Ana Tavares
    Ana Tavares
  • 7 de out. de 2018
  • 13 min de leitura

O equilíbrio da vida está na consciência de tudo que nos leva ao desequilíbrio numa perspetiva corpo, mente e espírito, depois de tantos meses a perceber como e em que circunstâncias perdemos nosso centro, em que o corpo adoece ou fica debilitado, como as nossas emoções são afetadas, como perdemos o norte, este é o momento de pacificar o coração e a nossa vida em todas as áreas, se assim o permitirmos.


Mas para que a transformação ocorra, que o equilíbrio se instale é preciso por fim as distorções da mente, ao que alimenta o sofrimento emocional, para isso é preciso realmente alguma disciplina no momento presente, onde tomamos consciência dos pensamentos que surgem na nossa mente e como podemos transformá-los, é a oportunidade de mudar a forma como comunicamos uns com os outros, na maioria do tempo porque vivemos num piloto automático onde o medo e as feridas emocionais assumem o comando da nossa experiência, o nosso inconsciente, as nossas palavras são muitas vezes motivadas pelo medo, pela mágoa, pela defesa ou ataque, dessa mente indisciplinada, o que gera o caos nas nossas vidas, pois seu programa só conhece dois modos sobrevivência e segurança baseadas nas experiências.


Assim se houver uma respiração pausada, se conseguirmos observar realmente as palavras que saem da nossa boca em direção ao outro, o pensamento que motiva essas palavras, começamos a perceber que nem sempre somos tão amorosos como queremos acreditar que somos, quem nem sempre somos bonzinhos, que as vezes o julgamento, que a destrutividade, a inveja, ódio, a ganância, as lutas de poder e tantos outros padrões de ódio estão presentes.


Falamos tão facilmente de Espiritualidade, de Consciência, de Unidade, mas é a prática do nosso dia a dia que dita essa consciência, não as palavras bonitas num texto, numa rede social, num blog, são a forma como tratamos nosso parceiro/a, nossos filhos, nossos amigos, nossos pais, o nosso corpo, a nossa mente, a nossa casa, um desconhecido que realmente dita o que vai em nosso coração.


Podemos escrever mil textos, ler mil textos, fazer mil palestras, mil workshops sobre a Ilusão da mente, a ilusão do Eu separado, a Ilusão que as feridas emocionais geram, como o Inconsciente opera na nossa vida, ou então como Alcançar a Felicidade, 7 passos para alcançar qualquer coisa, mas o que conta, o que cria o campo eletromagnético de cada um de nós e faz vibrar e atrair tudo até á nossa vida, é nosso Chakra Cardíaco, e é esse mesmo que quer expandir, quer maior conexão coração a coração.


Se aquilo que atraímos na vida é com objetivo expandir chakra cardíaco, até que este vibre numa vibração de Amor e Alegria, suas energias originais, é tempo de pensarmos que senão gostamos daquilo que estamos a receber da vida, é tempo de percebermos individualmente onde vibra nosso coração, não adiante ser boa pessoa, praticar o bem mas depois viver de magoas e rancores, ódios de feridas emocionais do passado, não adianta ler 20 textos sobre a energia do mês, da lua cheia, da Lua Nova, do auto-conhecimento, se depois não se agarra na informação e se percebe onde é que aquilo toca em nossa vida, no nosso coração, que mensagem me traz, como podemos transformar o que ainda nos magoa, senão é leitura para passar o tempo, não para alimentar o coração.


Esta energia é realmente muito intensa para onde nos movemos, porque ela não fala apenas de saber lidar com aqueles que amamos, com os que conhecemos, ela fala sobre como lidamos com aqueles que tem crenças completamente diferentes de nós, que não concordam connosco, que não estão sequer alinhados com a nossa filosofia de vida.


Apregoar que somos ser despertos e livres do ego, seja em palavras ou em qualquer um texto de uma qualquer rede social é facil, difícil é na congruência da prática do dia a dia, é na forma como cuidas, falas, lidas contigo e com outros que vai muito além das palavras, que está a realidade do que praticamos, pensamos, falamos, como dizia a minha Avó “palavras leva-as o vento”, não são os momentos de luz que nos definem, são os momentos de sombra e vulnerabilidade, é a nossa dor, é a capacidade de não fingir, é a capacidade de dar voz ao que estamos a sofrer, é capacidade de poder sentir a raiva, a revolta, a mágoa é mergulhar fundo nessas emoções tão primárias que ainda nos habita, e no meio dessa vulnerabilidade toda que nos habita, conseguir ir além da violência seja ela verbal, do pensamento ou física, é aprendermos a ser uma passagem segura a cada emoção nossa e colo daqueles que nos rodeiam.


Existem temas que de tão falados correm realmente o risco de se tornarem banais, porque se ficam pelas palavras escritas, pouco sentidas, falar de espiritualidade é muito fácil, falar de chakras, meditação, ter um blog, instagram de palavras bonitas, difícil é criar uma disciplina interior e manter a sua prática, uma vivência e congruência em todas as áreas da vida de tudo isso, porque exige foco, prática, dedicação e muita disciplina, verdade é que nem todos estamos interessados nessa profundidade, nem todos queremos essa conexão profunda.


Vivemos nesta dualidade polarizada, as nossas palavras tem muito poder, o de alimentar ilusões e do libertar-nos da ilusões, assim como os nossos pensamentos, então estes meses que se seguem e ao qual esta lua vem dar esse impulso, é preciso realmente muito foco porque a verdade quando dita no coração pode libertar os outros dos seus medos, das suas ilusões, desilusões, das suas dores, mas o polo oposto também está aí, se nos mantivermos em piloto automático, falarmos sem pensar as nossas palavras, sem termos a consciência das suas implicações e impacto no outro, as nossas palavras podem ser como uma facada, que entra profundamente abrindo ainda mais as feridas emocionais do outro, isso é uma responsabilidade incluída na Lei do karma.


Não existem formulas mágicas, existe um estado de presença que com disciplina se vai instalando que muda a nossa consciência, transforma a forma como agimos, pensamos e falamos, esta Lua convida não só a essa nova forma de estar como a mudarmos a perspectiva, relembrando-nos que a palavra contém o poder da Graça e do Amor, ou o poder da escravidão da mente julgadora, da destruição, alimentar as sementes de ódio, é tempo de fazer escolhas.


A última Lua Cheia trouxe com ela a consciência dos conflitos internos, do que origina os desequilíbrios na nossa vida, como damos o poder a outras pessoas para tirar o nosso foco, como é interrompido nosso ciclo de criatividade e co-criação, quem são as pessoas que nos elevam e quem são as pessoas que nos mostram mais e mais dor, como forma de consciência.


Esta Lua Nova, segue o movimento da espiral evolutiva trazendo a oportunidade de ir mais além, curar a polarização dos conflitos externos, isto porque os conflitos dão-se nomeadamente por choques de feridas emocionais, crenças diferentes, valores diferentes, essencialmente muito medo, julgamentos e suposições que criam esses conflitos, quando conseguimos parar a mente, respirar e sentir qual é a necessidade do outro neste conflito, quando conseguimos ir ao coração transpor em palavras esse momento de vulnerabilidade de ambos, existe uma possibilidade de ambos moverem-se numa direção onde o entendimento pode ser alcançado, onde a empatia está instalada, conexão pode ser estabelecida.


Para que isto seja possível, para possamos cada vez mais, mover-nos na direção de um entendimento entre todos, é preciso cada um de nós superar o medo e a dor de abrir o coração ao Amor, e para isso é preciso percebermos que o coração e a mente falam linguagem diferentes, o coração não conhece limites, abraça tudo e todos que com ele se cruzam, é a sua natureza, sabe que esta interligado com a natureza, o cosmos e tudo que existe.


Temos perceber que o ego separa, divide, que a sua mente racional, avaliadora, defensiva, relativa, gera medos, destruição baseada nesses medos, controle e manipulação a linguagem do coração é inclusiva, humilde, pacifica, criativa, libertadora, perdoa, gosta de muita introspecção, gera alegria para si e os outros.


Cada um dos relacionamentos que temos na nossa vida é a porta para o coração, começamos por um tipo de amor condicionado, relacional, romântico, começamos aumentar mais e mais o nosso desejo de que essa conexão aumente para outros níveis, está é a porta de entrada que nos leva na direção da unicidade, amor incondicional que se fala, mas até lá chegarmos existem etapas, que são etapas muito importantes, embora possam não parecer tem o objetivo de nos levar a algo de que fugimos, à vulnerabilidade, pois ela é a porta de entrada e conexão.


A questão é que a mente mantém-nos trancados na separação, na segurança falsa, medo de sair deste estágio conhecido como realidade pela mente, a mente condiciona das mais diversas formas a forma de voltarmos à vulnerabilidade , e é isto que nos aprisiona, porque o poder reside na vulnerabilidade, no sentir a mim e o outro, no ouvir a mim, meu corpo, o outro, a natureza e o silêncio, isso só é possível com vulnerabilidade, quando achamos que estamos nesse estágio abre-se um vazio onde nos permitimos sentir a presença do Amor Incondicional da nossa Alma , abrimo-nos mais e mais à vida, aos outros e ao fluxo natural de tudo o que existe.


Estamos desde alguns anos para cá a ser convidados à maturidade emocional através deste mergulho na sombra, sendo os relacionamentos a nossa Universidade, são eles o trampolim para o Amor, para abrir o coração, para a vulnerabilidade como poder sentir a nós e o outro, sem esta maturidade, sem esta consciência continuaremos a dar sustentação ao ódio, à guerra, à vingança, jogos manipulação e culpa, destruindo as oportunidade de paz e amor dentro de nós, entre nós e no planeta.


Seremos obrigados a refletir sobre a injustiça, sentiremos a injustiça se for preciso para percebermos como somos responsáveis pelas nossas ações, decisões como essas ações, decisões e palavras tem impacto na nossa vida, a Lei do Karma é na realidade aprendizagem de que todas as nossas escolhas e não escolhas, todas as nossas ações, pensamentos e palavras tem uma consequência, movendo-nos na direção de que a cada dia novo, devemos fazer escolhas mais alinhadas com um equilíbrio geral, onde a separação termina, a cooperação, a empatia, a partilha estão na troca entre tudo.


Tem sido este o movimento destas últimas Luas, a consciência de que a longo prazo as nossas decisões trazem consequências, agora é nos pedido para mergulhar além da mente racional, aquela que julga, pesa e mede cada decisão, porque essa mesma pode levar-nos ao medo, á dúvida, auto sabotagem de fazer as mudanças necessárias, é preciso ir mais além, precisamos respirar fundo, sintonizar com a nossa intuição e o coração, recebendo a sabedoria interior que vêm da Alma, mas só nosso coração sabe ouvir para fazermos essas mudanças na nossa vida e forma de estar.


Que momento este de intensa transformação na forma como nos relacionamos connosco e com os outros, este mergulho pede uma ampliação da conexão pelo coração, a "morte" da mente separatista, da mente julgadora, controladora, das suposições, para nos movermos para um ponto de união e conexão.


Quem ainda não o foi testado nas relações, pode senti-lo agora com bastente intensidade, o que estará a ser confrontado através dos relacionamentos ( pessoais, profissionais, amizades e afins) é o lado sombra, as mascaras, as emoções reprimidas e suprimidas, que deverão emergir como forma de vermos como os movimentos interiores de destruição, raiva e ódio se movem na direção daqueles que pensamos apenas sentir amor, amizade .


Poderemos perceber na realidade, as mais diversas formas de amor condicionado que envolvem as nossas relações, sejam elas amorosas, amizades, profissionais, é o lado negro de cada um de nós a ser exposto, mas é aqui que reside a nossa oportunidade de transformação, de ir mais além nessas criações do passado, de assumirmos a responsabilidade de que em algum momento isso tudo foi criado por nós, não importa onde e como, mas mover-nos além dessas criações na direção que o coração pede neste momento que é conexões amorosas em cooperação e partilha, integridade, verdade, compassivas, alegres, pacificadoras.


Será muito importante não cairmos na armadilha do ego de culpar os outros pelas criações que estão a surgir na nossa vida, porque o desafio é reconhecer onde está a nossa interação nisso tudo, qual é as emoções que residem aí dentro de nós que não queremos sentir, ou observar como realidade, o que está aí a gritar para ser reconhecido, tempo de sairmos da negação da sombra e da negação da luz.


Uma vez que tenhamos essa coragem de ir além, de mergulhar nessas realidades e de nos movermos na direção de agir corretamente e assumirmos a responsabilidade do que fizemos, da nossa comparticipação, quando respirarmos e desejarmos ir além dessa destrutividade, restauramos as correntes, o fluxo natural e o equilíbrio volta a ser restabelecido.


Reparem onde desde último eclipse tem estado as lutas de poder na vossa vida, e com quem, porque isso destrói auto confiança, segurança interior, o amor e o fluxo de abundância onde tudo prospera, esse é o wake up deste momento, quando dou conta que existe um movimento entre mim e outro nesse sentido destrutivo.


Ainda que outro escolha alimentar esse movimento, eu posso e devo interrompê-lo, a interrupção não significa necessariamente ruptura, posso escolher falar amorosamente ainda que o outro apenas desconverse comigo, limitando-me a dialogo curto, ou posso realmente escolher afastar-me temporariamente ou definitivamente, mas sempre com foco não na separação, mas num equilíbrio de não alimentar mais a destruição em nós e no outro.


Esta Lua Nova marca uma nova etapa na forma de relacionarmos, é este seu impulso, trazer essa mudança no paradigma das relações, mudanças até radicais podem ser esperadas com este movimento, porque somos convidados a agir a partir da conexão coração a coração, sermos justos, empáticos, compassivos.


Mas se ainda houver magoas, ressentimentos e ódios, destrutividade essa irá emergir antes que uma nova etapa possa surgir, esta Lua traz realmente um potencial de irmos além dos padrões destrutivos nos relacionamentos, traz a cura e a alquimia através do amor próprio, que é depois estendido amorosamente aos outros, saindo assim das relações alimentadas e viciadas pelas feridas emocionais.


A Oprah Winfrey costuma falar em Aahah moments, esta lua traz isso momentos de profunda conexão e auto-consciência de como agimos, pensamos, alimentamos corpo, a mente e espirito, as nossas relações e a vida, amamos forma condicionada, como falamos, cada área da nossas vidas irá trazer-nos mensagens.


É preciso criar um espaço nas nossas vidas, onde cada um possa honrar as suas emoções, o seu coração, a sua alma, é preciso criar um espaço onde cada um alimente o seu amor próprio, a auto-confiança em si, é preciso criar intimidade emocional connosco para depois podermos criar com outros , estes momento irão fazer uma total diferença na forma como nos relacionamos connosco e com outros.


Questionem-se tentem perceber que verdades distorcidas/ilusões alimentam sobre a luz e a sombra, como estão sempre a protelar e a sabotar o amor próprio, o auto-cuidado, observar como o medo nos impede de mergulhar na escuridão das sombras, assim como mostrar a nossa Luz, porque é aí que reside a sabedoria interior, o conhecimento, o poder superior da Alma, porque nesses mergulhos na sombra existe um espaço de vazio onde tudo é entregue, liberto e transformado, Alma comunica.


É preciso honrar a sabedoria interna, a intuição, as emoções, o corpo, a alimentação, os pensamentos, as palavras, mas para podermos criar estas novas plataformas, nesta nova forma relacionar-nos connosco e o outros, enquanto fazemos essas novas restruturações, é preciso mergulhar, sentir, e uma coisa é certa, essa revolta que está escondida dentro de cada um de nós terá de sair, seja pelo confronto dos relacionamentos com outros, seja por um mergulho consciente dentro de nos observando onde está, o que traz como mensagem.


No textos de Setembro eu mencionei várias vezes, já neste texto da energia de Outubro também o mencionei, vamos perceber claramente a realidade que estamos a alimentar, porque ego pode muito facilmente iludir-nos que nos movemos em amor, que já atingimos uma clareza iluminada, ou qualquer outra verdade distorcida, podemos acreditar que já somos íntegros na forma como nos relacionamos connosco e outros, mas é aqui na realidade que vamos perceber o que é que os relacionamentos nos trazem como realidade, por isso estes meses que antecedem o Natal poderão ser muito duros para o ego, muito poderosos para coração e Alma que movem na direção de conexões mais profundas e verdadeiras.


Depois de tanto mergulho nos últimos 9 meses, que cada mergulho que agora possa surgir já seja em integração, porque este é realmente um momento de pura Alquimia, onde feridas emocionais profundas podem ser realmente integradas, curadas e transformadas.


Possamos perceber que o verdadeiro empoderamento pessoal é aquele onde a verdade interior habita, onde experiências profundamente transformadores se dão, onde habita também a consciência de que quando eu sou empoderada/o, sou livre de medos da competição, eu empodero os que me rodeiam, deixo de alimentar quaisquer padrões de destrutividade, competição, inveja, julgamento com terceiros, quando muito não me identifico com a realidade do outro, mas em respeito pela sua individualidade e a minha permito-me afastar.


As águas serão revoltadas dentro de nós, ao nosso redor e no planeta, com objetivo de trazer à tona o que esta escondido, quais as reais motivações do tenta ser escondido a todo o custo, com objetivo de acabar com a estagnação, as zonas de conforto “obrigando” à transformação, a restruturação.


Já a muitos anos que escrevo sobre feridas emocionais e também afirmo que só através do amor próprio podemos operar a mudança, ela não pode ser feita de uma vez só, ela vai sendo feita por estágios, etapas como desejarem chamar-lhe definidas pela Alma individual de cada Ser e pelo movimento coletivo do planeta, ninguém aqui é superior a ninguém, a menos que ego crie essa ilusão.


É importante como já mencionei inúmeras vezes, sairmos da posição da vítima indefesa alimentada pelo ego, cujo único objetivo é perpetuar as feridas emocionais pois é a única realidade por si conhecida, para nos movermos na direção de sair das crenças que nos foram dadas e adquiridas na infância, tempo de assumir poder de criar nova realidade, novas crenças, novos valores, é tempo de cultivar amor próprio, a segurança interior.


Se queremos um mundo mais amoroso, temos de ter amor próprio porque essa é a chave de relacionamentos amorosos, partilha e cooperação, essa é a base de sucesso de unidade que possa ser criada neste planeta.


Como posso eu servir a minha Alma ?

Como posso eu criar relações equilibradas com outros ?

Como posso eu criar diplomacia nas relações da minha vida ?

Como posso cooperar com outro ?

Quais os talentos que tenho para partilhar ?

Como posso colocar a minha criatividade ao serviço do outro ? do planeta?


Porque das duas uma, ou alimentamos o Amor ou a destrutividade, ou conseguimos criar um campo de equilíbrio em nossos relacionamentos individuais, sociais e coletivos e mover-nos além das nossas crenças, preconceitos e julgamentos ou continuaremos alimentar divisão, separação, guerra e destrutividade.


Por esta altura já percebemos que as dinâmicas antigas em que as nossas relações eram baseadas estão longe de resultar, de trazer equilíbrio e precisam ser transformadas em algo mais consciente mais equilibrado.


Volto a relembrar conforme mencionei no artigo da energia de Outubro somos seres que precisam de relacionamentos, amor, cooperação, empatia, partilha, conexão é através dos relacionamentos que evoluímos, expandimos e ganhamos essa conexão com nosso coração e Alma, sem isso estagnamos, adoecemos e desequilibramos.


Se a Lua Cheia trouxe insights de onde havia conflito interno esta Lua Nova traz a luz, o desejo, a vontade de ter novas relações, mais profundas e conectadas com outros, mais Amor, partilha e cooperação.


Deixo aqui a vontade profunda que juntos possamos mover-nos nesta sustentação amorosa, possamos sair do egoísmo, separação e julgamento em direção amor, cooperação e partilha.


Queria ainda agradecer toda a partilha amorosa que a cada dia recebo a partir das redes sociais, seja através de artigos, e-mails ou mensagens privadas.


Abraço com Amor,


Ana Tavares


 
 
 

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